quarta-feira, 28 de março de 2007
segunda-feira, 26 de março de 2007
domingo, 25 de março de 2007
O Grande Encontro! "RECONHEÇO EM LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA... BOAS INTENÇÕES." Fernando Collor
Numa entrevista concedida ao jornalista Milton Neves, em 1992, o então sem mandato Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou ter pena de Fernando Afonso Collor de Mello, ex-presidente, destituido do cargo através de impeachment. Após quatorze anos, desde seu afastamento, Fernando Collor retornou ao Planalto sendo recebido pelo atual presidente da república. Na época da entrevista, o Lula classificou Collor como sendo um débil mental e formador de quadrilha. No ano de 2006, o hoje senador da república, Collor, participou de um programa de rádio, onde o apresentador Mução levou-o a escutar o que fora dito a respeito do impeachment, e em seguida o questionou:
- Fernando Afonso Collor de Mello, o senhor tem pena de Luiz Inácio Lula da Silva? perguntou o apresentador.
Categóricamente, o ex-presidente afirmou não ter pena. Ele acredita que se há um presidente formador de quadrilha, esse atende pelo nome de LULA. Considerou que Lula estara "provando do próprio veneno" em referência aos casos de corrupção, tráfico de influências, ocorridos no mandato passado do presidente reeleito.
Voltando a 1992, finalizando a entrevista, Luiz inácio diz:
- Eu acho que foi uma grande lição que o povo brasileiro aprendeu e eu espero que o povo brasileiro, em outras eleições, escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político. (Considerações finais de Lula sobre o impeachment de Collor.)
O que será que se pratica nesse país, política ou politicagem?
Até que ponto o discurso de Lula tem consistência?
Será que Lula teve uma crise de aminésia ou isso é sinal de "amadurecimento"?
E o povo, aprendeu?
Troca-se farpas e dá-se as mãos! Um tanto paradoxal isso. "Toma lá da cá!" Essa é a "jogada!"
APLAUSOS PARA O ENTENDIMENTO E PARCERIA DESSES GRANDES HOMEMS!
UM VIVA À HIPOCRISIA, QUE POR SINAL O EXCELENTÍSSIMO E ILUSTRÍSSIMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, DIZ REPUDIAR!
quinta-feira, 22 de março de 2007
"À espera de uma milagre"
Criação de Marcelo Mendonça.
Charge extraida do endereço: http://www.caralhaquatro.blogspot.com
VISITEM!
terça-feira, 13 de março de 2007
Estação da lapa e sua provável terceirização. LOADING. . .
A estação de tranporte urbano da Lapa, samana passada, recebeu a visita da comissão de transporte da câmara de vereadores. Foi feita uma inspeção para verificar o grau de conservação e manutenção dos equipamentos e a qualidade dos serviços que são proporcionados aos usuários do transporte coletivo. O resultado foi encaminhado para a audiência pública, que teve como pauta, a terceirização das estações de transbordo de Salvador.
Ontem, 12, estive na estação de transbordo da Lapa e fiquei preocupado com a quantidade de ratos e ratazanas que circulam a todo instante naquele espaço. A Lapa se encontra em meio ao lixo, e essa situação se agrava em tempos de chuva, como foi o caso que chamou, mais uma vez, a minha atenção. Com uma quantidade considerada desses animais, e principalmente em periodos chuvosos, a população está mais propensa a contaminar-se por doenças graves.
Ja está mais do que na hora das autoridades tomarem uma medida para cessar este conflito social. Senhor Prefeito João Henrique, atentai para a saúde e o bem estar do povo, desse jeito não dá para ficar.
segunda-feira, 12 de março de 2007
Primeiro segurança para o Homem mais poderoso do mundo, depois para essa gente que é chamada de "Povo Brasileiro".
O Brasil nunca teve um esquema de segurança tão grande quanto o montado para garantir a segurança do presidente dos Estados Unidos da America. Estiveram envolvidos na missão cerca de quatro mil agentes brasileiros e aproximadamente quatrocentos funcionários do governo americano. O Brasil colaborou para a manutenção da integridade do Bush e sua comitiva com a designação de policiais federais, policia do exército, aeronáutica e as polícias militar e civil do estado de São Paulo. O George e seus acompanhantes ficaram hospedados na Cidade de São Paulo - SP por dois dias, o chefe do governo americano faz visitas a alguns paises da América Latina para tratar de assuntos diplomáticos.
Mas nem tudo foram "feito flores" nessa estada do presidente americano no nosso país e na atuação do inédito esquema "cuidado para não machucarem o homem mais poderoso do mundo". Manifestantes, dentre eles estudantes, foram as ruas de São Paulo à protestar contra Bush, mas o clima da manifestação, que a princípio era pacífico passou a turbulento. Os policiais do grupamento de choque entraram em atrito com os cidadãos que proferiam a toda hora o "não ao Bush". Bombas de gás lacrimogênio e agressões fisicas foram algumas das medidas utilizadas pela polícia para controlar a situação. O intrigante de tudo isso é o potencial brasileiro de gerir um destacamento de segurança tão grandioso e complexo, em quanto o povo clama pela manutenção de suas vidas. A violência está com o passar do tempo se impregnando cada vez mais, inclusive há uma crescente dessa situação nos interiores. Quantos precisarão morrer, passar por atentados, para que os governantes voltem seus olhares, a finco, para a sociedade? O próprio estado de São Paulo, onde o Bush esteve, um dos mais violentos do país, tem em sua periferia um alto indice de criminalidade. Será que vai ser necessário morrerem mais inocentes como o jovem João Hélio no Rio de Janeiro? O povo quer ações feito as que o Governo Federal destinou à visita do "amigo" G. W. Bush. As pessoas estão cansadas de viverem como prisioneiras, quando na verdade os meliantes, bandidos, estão a solta nas ruas gerando cada vez mais o medo. Não é, e não pode ser, aceitável que o presidente dos Estados Unidos, seja mais importante para o governantes brasileiros do que o seu povo.
domingo, 11 de março de 2007
‘Take there and give here’
Bush pega Lula pelo braço. Arrasta-o para um canto.
- Lula, eu morrer de inveja de você.
- Como assim?
- You não ter problemas no Congress. Por isso ter esse aparência sempre bem disposta.
- Nem tanto, nem tanto, companheiro Bush...
- Eu não saber mais o que fazer. Desde que as democratas viraram maioria in the Congress, o Nancy Pelosi não larga do meu pé. Do you know Nancy Pelosi?
- Sim, claro. Aqui nós chamamos de Renan Calheiros. Só que não usa saias.
- Não ter comparação. Nancy é um ressentida.
- Você não conhece o Renan Calheiros!
- Diga, Lula. O que eu deve fazer para amansar o Congress?
- Sei lá. Cada país tem a sua realidade.
- Please, Lula, não esconde a jogo. Pedi ao CIA para investigar os razões do seu sucesso.
- Não diga!
- Eu veio ao Brasil para conhecer o seu fórmula.
- Sei, sei, a fórmula do etanol.
- No, no. O fórmula do take there and give here.
- Como é?!?!?
- Take there and give here.
Lula faz sinal para o tradutor, que se achega.
- Que porra é essa que o Bush está dizendo?
Bush, algo impaciente, repete:
- Take there and give here.
O tradutor, virando-se para Lula, desfaz o ministério:
- Ele disse ‘toma-lá-dá-cá’, presidente.
- Ah, então é isso?!?!?
- Yes, that's it. Como funciona o coisa?
- É muito simples, companheiro Bush. Você chama a Nancy Pelosi à Casa Branca e...
Lula fala por ininterruptos 15 minutos. Bush, olhos injetados, ouve com atenção.
- Muito interessante. Eu ter vontade de fazer, but o tradição dos Estados Unidos talvez não permite.
- Posso dizer uma coisa, companheiro Bush.
- What?
- Sem ofensa. Esse negócio de tradição é uma tremenda bobagem.
- But, but...
- Frescura.
- O que eu vai dizer ao imprensa. No primeira entrevista coletiva as repórteres vão me imprensar.
- Entrevista coletiva?!?!?! O que é isso, companheiro?
- Você não dar entrevistas coletivas?
- Claro que não!
- Oh fuck! You brazilian have um civilização mais evoluído do que nós imaginar. Nós ter muito a aprender.
Escrito por Josias de Souza
Bush pega Lula pelo braço. Arrasta-o para um canto.
- Lula, eu morrer de inveja de você.
- Como assim?
- You não ter problemas no Congress. Por isso ter esse aparência sempre bem disposta.
- Nem tanto, nem tanto, companheiro Bush...
- Eu não saber mais o que fazer. Desde que as democratas viraram maioria in the Congress, o Nancy Pelosi não larga do meu pé. Do you know Nancy Pelosi?
- Sim, claro. Aqui nós chamamos de Renan Calheiros. Só que não usa saias.
- Não ter comparação. Nancy é um ressentida.
- Você não conhece o Renan Calheiros!
- Diga, Lula. O que eu deve fazer para amansar o Congress?
- Sei lá. Cada país tem a sua realidade.
- Please, Lula, não esconde a jogo. Pedi ao CIA para investigar os razões do seu sucesso.
- Não diga!
- Eu veio ao Brasil para conhecer o seu fórmula.
- Sei, sei, a fórmula do etanol.
- No, no. O fórmula do take there and give here.
- Como é?!?!?
- Take there and give here.
Lula faz sinal para o tradutor, que se achega.
- Que porra é essa que o Bush está dizendo?
Bush, algo impaciente, repete:
- Take there and give here.
O tradutor, virando-se para Lula, desfaz o ministério:
- Ele disse ‘toma-lá-dá-cá’, presidente.
- Ah, então é isso?!?!?
- Yes, that's it. Como funciona o coisa?
- É muito simples, companheiro Bush. Você chama a Nancy Pelosi à Casa Branca e...
Lula fala por ininterruptos 15 minutos. Bush, olhos injetados, ouve com atenção.
- Muito interessante. Eu ter vontade de fazer, but o tradição dos Estados Unidos talvez não permite.
- Posso dizer uma coisa, companheiro Bush.
- What?
- Sem ofensa. Esse negócio de tradição é uma tremenda bobagem.
- But, but...
- Frescura.
- O que eu vai dizer ao imprensa. No primeira entrevista coletiva as repórteres vão me imprensar.
- Entrevista coletiva?!?!?! O que é isso, companheiro?
- Você não dar entrevistas coletivas?
- Claro que não!
- Oh fuck! You brazilian have um civilização mais evoluído do que nós imaginar. Nós ter muito a aprender.
Escrito por Josias de Souza
Até onde pode-se chegar com a "popularidade"? Será que há limites?
A mais nova demonstração de carisma do Excelentissimo Senhor Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, após ter realizado um exame médico no INCOR ( Instituto do Coração) em São Paulo. O G1, portal de notícias da Globo, salientou que esse registro se tratava do assédio de uma "fã mais ousada ..." É possivel que se observe que foi um beijo bem quisto pelo Lula, já que vê-se uma considerável "liberdade" entre ele e a mulher da foto. Bem, principalmente no olhar de admiradores do Presidente, esta cena não é nada demais quando não passa de um exemplo de cordialidade entre o politico e o seu eleitor. será?
Seria interessante que o Lula, ou qualquer outro político, escolhido da população, continue a dar este tipo de show de popularidade? O Presidente não deve estar preocupado com esse flagrante, afinal existe um vídeo circulando na internet onde este Ilustríssimo representante do povo refere-se aos habitantes da cidade de Pelotas - RS como sendo todos "VIADOS", o que é provavelmente, bem mais estarrecedor do que um simples beijinho. Talvez o LULA realmente não tenha feito nada de grave, a Daniela Cicarreli pode Copular na praia, a Hebe, em seu programa, vive a distribuir "selinhos" entre seus convidados, por que que ele não tem o direito de fazer o mesmo no hospital? Bobagem! O sujeito é uma celebridade! Direitos iguais para todos! Com calma, analisemos a fotografia, e ai quem sabe observaremos que não se trata somente da ousadia de uma fã, mas de um momento de grande gentileza do Presidente da República!
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